a historia da riqueza do homem

Os artesos, que antes dedicavam-se apenas atender as necessidade de casa, agora empregavam suas habilidades ao proveito do comrcio (atendendo procura) padeiro, fabricante de velas, aougueiro e entre outros ofcios rumaram cidade a fim de abrir uma loja. Esses mestres foram os primeiros homens a formar as bases da indstria moderna. Produziam em suas prprias casas, sendo que, eram dono tanto da matria prima, assim como de todas as ferramentas necessrias, participando assim de todo processo de produo, dando qualidade ao produto final. Ao aumentar produo, comeavam a contratar aprendizes, que seriam de dois tipos ajudantes ou jornaleiros, que aprendiam o ofcio. Formaram associaes, que buscava a proteo de seus objetivos, seja do comerciante, do arteso ou dos aprendizes. Uma espcie de irmandade ou fraternidade. Tais associaes eram conhecidas como CORPORAES, bastante rgidas quando ao cumprimento de seus estatutos, buscavam proteger alto custo o rendimentos de seus negcios, criando assim um verdadeiro monoplio sendo da o merecimento do ttulo do captulo, onde a corporaes no permitiam nenhum estrangeiro penetrassem no seu mercado onde somente membros desta poderiam exercer a atividade, com autorizao da corporao. As corporaes, para se sustentarem no monoplio, preocupavam-se com a qualidade dos produtos e do trabalho de seus associados, sendo necessrio as fiscalizaes. Este sistema de corporaes at meados dos sculos XIII e XIV, possua dois tipos de caractersticas a igualdade entre os senhores e facilidade dos trabalhadores passarem a ser mestres. Justo Preo apenas funcionava em mercados pequenos, locais e estveis, sendo substitudo pelo preo de mercado. O incio do declnio das corporaes se deu com as hierarquias, onde havia mestres superiores (visando maior parcela de poder) e mestres inferiores sendo tambm um dos motivos para o declnio desta foi, o grande aumento da populao nas cidades, e os mestres comearam a impedir de qualquer um passasse de jornaleiro a mestre,