a revolução francesa
No final do século XVIII a França estava passando por uma forte crise econômica, politica e social.
Tentando oficializar a criação de novos impostos, o rei convocou os Estados Gerais, compostos por: Primeiro Estado, Segundo Estado e Terceiro Estado.
O Primeiro Estado contava com cerca de 120 mil religiosos, divididos em baixo e alto clero.
O segundo Estado, mais conhecido como Nobreza, possuía aproximadamente 350 mil membros, que estavam divididos em vários grupos nobres.
O Terceiro Estado compreendia cerca de 95% da população. Dele participavam a alta burguesia, média burguesia e 20 milhões de camponeses, sendo quatro milhões deles ainda em estado de servidão feudal.
Rompendo com os Estados Gerais, uma vez que não conseguiam passar por sua agenda politica, os deputados do Terceiro Estado formaram uma Assembleia, em 1789, com intuito de fazer uma Constituição para a França: iniciava-se a Revolução.
Nessa Assembleia juntaram-se os outros dois estados, onde surgiu a Assembleia nacional, que criou a constituição Civil do Clero, expropriando os bens da igreja. A declaração Universal dos direitos do homem e do cidadão e a Constituição de 1791, que colocou em prática uma proposta de separação dos poderes realizada por Montesquieu. Isso fez com que o rei perdesse o controle sobre o exército, a igreja e as administrações provinciais.
Luís XVI tentou fugir para não assassinar a constituição, mas foi pego e preso. Com sua execução, a França passou a ser governada pela convenção, que era dividida em Gerandinos, Jacobinos e o Pântano.
A convenção foi obrigada a enfrentar militarmente inimigos internos e