A REVOLU O INGLESA
A revolução
No livro “Revolução Inglesa” , do historiador Christopher Hill, no capitulo no qual intitulado “A Revolução”. O autor começa falando como teria surgido divisões no parlamento. As tropas das pequenas nobreza realistas tinham determinadas vantagens militares. Os cavaleiros por outro lado contavam com o norte e com o oeste da Inglaterra e juntamente com os seus arrendatários. Essa divisão entre o parlamento e os cavaleiros ocorreu por muito tempo, pois o parlamento tentou lutar contra os cavaleiros com as suas próprias armas chamando as militâncias feudais dos condados leais ao parlamento. Usavam o lado financeiro dos condados para continuar a guerra. Porém desse modo os verdadeiros recursos do parlamento não foi aproveitado, a imensa riqueza de Londres, a administração da burguesia em particular e a massa do povo apoiava a causa. Sendo defraudado pelo sistema de castas que estava na base do fornecimento de oficiais das milícias e pelos caciques locais. Porém esses esforços tiveram uma coordenação inadequada. Oliver Cromwell manifestou o seu talento, tentando superar as fraquezas que a guerra ele queria mostrar que a guerra revolucionaria tinha que ser organizada de um modo revolucionário. Nas suas forças do condados a promoção tinha ser por mérito e não por nascimento. Cromwell teve que lutar contra alguns de seus oficiais superiores que se recusavam a adotar o método democrático de recrutamento e a organização que mostrava as vantagens.
Ele defendia a liberdade reunião e discussão, a verdadeira diferença era entre a facção que se propunha ganhar a guerra e os partidários de compromisso, na realidade tratava – se de uma divisão de classes entre a grande burguesia mercantil e o setor da aristocracia.
Os presbiterianos temiam a maré de democracia a que podia expo-los um apelo aberto dirigido ao povo contra o rei. As congregações independente e secretarias constituía o modo como naquele tempo o povo se organizava á fim