A Revolta da Chibata
Com o governo propondo um decreto de anistia, no dia 27 de novembro os marinheiros se renderam, mas após esse decreto, o governo pediu que tirassem toda culatrinha dos canhões, então os marinheiros começaram a desconfiar, começou tambem um boato de uma “segunda rvolta”, no dia 2 de dezembro foram expulsos 8 marinheiros do navio Minas Gerais e 8 do navio São Paulo, no dia 9 no cruzador Rio Grande do Sul, os oficiais mandaram amarrar um marujo em meio ao convés, a noite os marinheiros estavam desesperados com os boatos da volta da chibata, então foi quando acabou a luz e se iniciou um motin, onde foram mortos um marinheiro e um oficial. Ainda no dia 9 os comandantes oficiais decidiram deixar os marinheiro sozinhos no navio, com os boatos da “segunda revolta” os marinheiros sublevaram-se na ilha das Cobras, e sem qualquer relação com a revolta da chibata foram bombardeados, no dia 10 os bombardeos permaneciam, enquanto isso o Governo aprovava no Senado Federal o estado de sítio (lei marcial que permite