A reunião virtual já vai começar
Este artigo explica de forma didática o que deve ser colocado na mesa na hora de escolher a tecnologia que permitirá viabilizar uma reunião virtual, como o propósito organizacional, o nível de participação, os sentidos (tato, olfato etc.) necessários e o tipo de reunião. E mostra quais são as tecnologias, já disponíveis e em desenvolvimento, adequadas ao cybermeetíng - como a "reunião eletrônica" vem sendo chamada internacionalmente . |
Escolha suas inovações
Temos algumas recomendações com base em nossa experiência pessoal:
Que comece pelo propósito organizacional, não pela tecnologia. Se o que você quer, quando pensa em novas tecnologias, é que as pessoas trabalhem em conjunto, fiquem mais atentas às necessidades dos clientes, sejam mais criativas ou lancem seus produtos no mercado com maior rapidez, comece por esse propósito, por exemplo, e não pela tecnologia.
Pense tanto na videoconferência quanto nos sistemas de reunião, na formação de equipes e nas instalações da empresa. Pense nas soluções de maneira holística, para que umas reforcem as outras.
É preciso adequar a tecnologia ao nível de participação. Ao utilizar tecnologias novas, você terá condições de oferecer às pessoas a oportunidade de participar de acordo com o nível de interesse. Imagine o caso de uma equipe de projeto envolvida no desenvolvimento de um novo produto crucial para a sobrevivência da empresa. Dezenas de funcionários e vários fornecedores têm interesse direto nas decisões que serão tomadas pela equipe e precisam ser consultados durante todo o processo.
A equipe poderia utilizar várias soluções tecnológicas para essa finalidade. Por exemplo, ela poderia realizar videoconferências para se comunicar com os integrantes que se encontram em locais remotos. Por meio de uma intranet ou da Internet, seria possível ter acesso a bancos de dados a partir de computadores instalados na sala de reuniões. Por e-mail, a equipe poderia enviar