A restauração de Geazi
Escrito por Pr. Aldery Nelson Rocha
Tamanho do texto reduzir tamanho do texto aumentar tamanho da fonte A restauração de Geazi
Pr. Aldery Nelson Rocha*
II Rs.5; 6:1-7; 7 e 8:1-6.
- A lepra de Naamã era problema interno, mas externamente ela podia ser disfarçada.
- Em casa, Naamã não podia disfarçar sua lepra. Ali, era desprezado pela mulher e pelos filhos.
- Muitos obreiros são assim, são desprezados pela sua própria família.
- Não podemos nos acostumar com os “puses” de nossas descrenças pessoais.
- Naamã teve o trauma da lavagem diária em sua casa rememorado quando recebeu a mensagem de Eliseu, daí ter se negado, num primeiro instante, a ir se lavar no Jordão.
- Deus não vai deixar Seus servos sem o pagamento de seu trabalho. Nabucodonosor, por exemplo, foi pago por Deus de seu trabalho quando da conquista de Tiro.
- Eliseu não aceito receber o dinheiro de Naamã porque aquele dinheiro pertencia à menina que havia falado a respeito da possibilidade de cura por meio do homem de Deus.
- Geazi, moço de Eliseu, mentiu ao dizer que Deus impedira Eliseu de receber algo de Naamã, visto que aquilo pertencia à menina, não ao profeta.
- Geazi mentiu para Naamã e isto nos mostra que o obreiro que está em processo de queda espiritual vive de mentiras.
- Geazi, ao tomar posse de alguns bens de Naamã, estava furtando o dinheiro que, de direito, era da menina.
- A pergunta de Eliseu, após o retorno de Geazi, foi uma chance dada a seu obreiro para que ele se arrependesse, mas a resposta de Geazi, uma outra mentira, selou a sua sorte.
- Há um “cordão umbilical” entre nós e o servo de Deus que está sobre nós. Ele é orientado por Deus sobre as nossas atitudes. Por isso, Eliseu bem sabia o que havia ocorrido com Geazi.
- A revelação que Eliseu recebeu de Deus a respeito de Geazi foi ampla: até os sonhos e desejos de Geazi foram revelados (olivais, vinhas, servos e servas).
- Por causa das mentiras e do furto do que era, de direito, da