A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO BANCO DO BRASIL: um estudo sobre as ações sociais
Atualmente, pode ser observado que empresas e a sociedade de uma maneira geral tem a preocupação voltada para a preservação do meio ambiente e, isto tem feito com que na indústria moveleira, profissionais busquem desenvolver produtos e processos que tenham como resultado a qualidade em todos os sentidos, ou seja, econômico, técnico e ambiental. Na realidade, a sustentabilidade ambiental ainda é um objetivo a ser atingido, uma vez que nem todo projeto que apresenta algumas melhorias em temas ambientais pode ser considerado realmente sustentável, pois para isto é preciso que cada proposta deve responder a requisitos como: basear-se fundamentalmente em recursos renováveis; otimizar o emprego dos recursos não renováveis; não acumular lixo que o ecossistema não seja capaz de renaturalizar e agir de modo com que cada indivíduo e cada comunidade das sociedades permaneçam nos limites de seu espaço ambiental. Os limites ambientais são testemunhos de que já não é mais possível conceber qualquer atividade de design sem confrontá-lo com o conjunto das relações que, durante o seu ciclo de vida, o produto vai ter no meio ambiente. Ninguém mais nega que um artefato deve provocar um baixo impacto ambiental quando produzido, distribuído, utilizado e eliminado/descartado. Juntamente com outros fatores (como custos, assistência, aspectos legais, culturais e estéticos) os requisitos ambientais devem ser levados em consideração desde a primeira fase do desenvolvimento de um produto. E isso é oportuno porque é muito mais eficaz agir previamente, já no projeto, do que buscar soluções, de recuperação ou paliativas, para os danos já causados. Aplicando uma estratégia ambiental consciente, desde as fases iniciais do projeto, é possível evitar, ou melhor limitar, os problemas, para não ter de perder tempo para reparar os danos já causados. Desta maneira, o trabalho se desenvolverá buscando responder o seguinte questionamento: os produtos