A República da Espada
Ficou conhecido como República da Espada o período pelo qual o Brasil viveu sua primeira ditadura militar, entre os anos de 1889 e 1894, quando os marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto estavam a frente do país sendo responsáveis pelas decisões da nação, já que a monarquia havia sido derrubada e agora os militares eram quem lideravam politicamente o território brasileiro.
O início da República da espada
Este foi um período que para o Brasil representou a tomada de decisões de grande importância para sua história. Entre algumas delas podemos dar ênfase a três:
A separação definitiva da Igreja com o estado, dando fim ao chamado regime de apadroado;
Foi instituído o casamento civil;
Criada uma nova bandeira para o Brasil com o lema “Ordem e Progresso”.
O governo republicano
Com a implantação da República da Espada, pelas mãos de Deodoro, teve início um novo problema, uma disputa para se determinar qual seria o modelo republicano a ser adotado pelo governo. Se de um lado os militares apoiavam a ideia de um regime centralizador, por outro as oligarquias rurais e os grandes cafeicultores de São Paulo se mostravam contra essa ideia, alegando que deveria acontecer a implantação de um regime que fosse voltado aos estados, que não pudessem ser controlados economicamente nem se sentir ameaçado.
Passando por fortes problemas de saúde e passando por uma série de problemas políticos em seu governo, não conseguindo se entender com os grevistas nem com as oligarquias cafeeiras,Deodoro da Fonseca decidiu renunciar, deixando seu vice, Floriano Peixoto, substituindo-o na presidência
Na presidência ele tomou diversas decisões que merecem ser citados:
Estatizou a moeda;
Deu um estímulo maior a indústria;
Baixou o preço de alimentos e imóveis;
Repreendeu movimentos monarquistas, que queriam o retorno de Dom Pedro II ao poder.
Proibiu o Jornal do Brasil, o que podemos caracterizar como uma repressão a liberdade de expressão.
Muitas