A republica
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RESUMO
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PALAVRAS CHAVE: Platão, justiça, poetas.
INTRODUÇÃO:
Platão, nascido em Atenas, na Grécia, no ano de 428/427 a.C., foi e é um filósofo marcante por sua ideologia à frente de seu tempo, sua inteligência nata e seu potencial para construir questionamentos e reflexões tanto sociais quanto individuais. Foi graças a estes pensamentos profundos a cerca da vida humana, que Platão criou uma de suas obras-primas mais estudadas ao longo dos séculos: A República. Neste livro, Platão pretendia corrigir certos aspectos humanos que ele considerava falhos, buscando um ideal que beira a rigidez.
Com isto, deixa claro sua ideologia a partir da reprovação de certos hábitos, escritos e tradições, como o repúdio à poesia e seus autores – em especial Homero – baseando-se nos preceitos de justiça e injustiça, fundamentais para A República que, em seu ponto de vista, representaria o ápice da civilização humana.
“Os autores tinham por hábito garantir a veracidade de seus relatos dizendo, logo de início, que estes lhes haviam sido inspirados pelas Musas. [...] Ora, ao compor A República [...], Platão produz uma obra que, ao contrário, pretende convidar-nos a inventar, a criar uma cidade-estado inteira, como diríamos hoje, a partir do nada. Sócrates diz, no próprio diálogo, que ela será inventada de palavras, a partir do discurso, én lógois.”
(Watanabe, Lygia Araujo. Platão por mitos e hipóteses – 2ª ed. –, pág. 29) É pautado nestes aspectos que o Livro Segundo de A República se consolida, reafirmando a filosofia de seu criador através de diálogos em que Sócrates, Adimanto, Glauco e Transímaco contribuem para os princípios de Platão.
O LIVRO SEGUNDO
Inicialmente é abordado a justiça e injustiça, logo após, a educação, a formação da república, os poetas e os deuses. O primeiro personagem a manifestar-se é Glauco, o ..., seguindo de Sócrates... e Adimanto, .... Transímaco aparece como citação, tendo ele no Livro Um instigado