a religiao no ciclo do ouro
Como podemos observar através de pesquisas realizadas por nós mesmos a religião está muito presente no ciclo do ouro brasileiro.
Quando os primeiros exploradores chegaram ao Brasil, tinham como objetivo extrair o ouro, o qual era suficiente para manter o luxo das cortes europeias. Naquela época nada parecia haver nessa terra além de natura abundante, solo rico, e índios pagãos que posteriormente seriam catequizados.
Na época do ouro, a igreja católica teve uma certa queda diante da reforma religiosa empreendida no século XVI. Por esse fato, os cristãos começaram a usar o ouro nas igreja para q assim chamassem a atenção e com isso resgatassem os fiéis. A descoberta de ouro no Brasil atraiu pessoas de todas, o que levou as pessoas migrarem para as regiões auríferas
Com o passar do tempo as cortes europeias perceberam que poderiam ganhar muito dinheiro através do taxação de impostos sobre o ouro retirado. Alguns exemplos desses impostos são: o quinto, que significava vinte por cento da quantia apresentada nas Casas de Fundição, outro exemplo de imposto era a derrama que exigia o envio anual de 1500 kg de ouro para Portugal.
Por conta desses impostos os mineradores não estavam lucrando a mesma quantidade que lucravam anteriormente. Como consequência para se livrarem desses impostos os mineradores criaram os “Santos do Pau Oco”, que consistiam em imagens de santos feitas de madeira que tinham o interior oco, e nessa parte oca eram escondidas certas quantidades de ouro.
Em 1549, a mando do rei D. João III os primeiros jesuíta desembarcaram no Brasil, liderados por Manuel da Nobrega (sacerdote português). A catequização dos índios era uma da obras colonizadoras mais desejadas pelos índios, obra que atenderia não só os objetivos da colonização, como também aos intentos de uma sociedade sagrada, por tanto, obra de Deus.
Outro fato que podemos citar, é o fato de todas as estátuas dos Santos serem feitas de ouro. Outro fato