A Relação Homem Natureza
Povo Sumério. Apesar de muitas outras teorias especulativas e hipotéticas defenderem seu surgimento há muito mais tempo, seus primeiros indícios científicos fazem alusão à Suméria, por volta de 5.000 a 3.500 AC.
A partir do momento em que o homem passou a viver de forma coletiva, em constante interação com seus semelhantes, passou também a impactar de forma mais intensa o meio natural ao seu redor. Todavia a ação humana em sua singularidade, anterior à organização social, também exercia impacto natural.
É natural ao homem, por meio de suas necessidades fisiológicas, mentais, tecnológicas e evolucionistas, impactar o meio em que vive. E não poderia ser diferente, uma vez que o ser humano é parte integrante da natureza e não um ator externo a ela.
Partindo de um ponto de vista voltado à alteração natural, a todo momento, assim como o homem, todo ser vivo está alterando e interagindo de forma modificadora com os demais elementos bióticos e abióticos que o circundam, principalmente pelas ações decorrentes das necessidades fisiológicas e existenciais de cada uma delas.
A relação homem-natureza sempre existiu. A própria questão existencialista material está profundamente ligada à questão natural. O homem sempre fez uso dos bens naturais ao longo da história, variando apenas a intensidade e os fins de tal uso, desde a singularidade da satisfação de suas necessidades existenciais até sua ambição por infindáveis lucros.
No início, observa-se a exploração ambiental basicamente pela busca por alimentos, principalmente através da caça. Tal interação exploratória se desenvolveu ao longo do tempo, partindo das ações e da forma de vida decorrentes da descoberta do fogo, chegando às consequências ambientais oriundas de uma sociedade pós industrial e tecnológica.
Neste capítulo apresentamos três fontes de amplo e peculiar conhecimento a nosso curso.
Apresentamos três