A relação entre a teoria contingencial e a Indústria têxtil da Escócia
Curso: Administração
Teoria da Administração II
A relação entre a teoria contingencial e a Indústria têxtil da Escócia
Belo Horizonte
2013
O vídeo elaborado pela Globo News para o programa Mundo S/A, sobre as indústrias têxteis da Escócia, publicado em 15/04/2013, começa mostrando a tradição escocesa na indústria têxtil, que é muito antiga. Porém, mostra que essa tradição faz com que essas indústrias não procurem ser inovadoras, uma vez que a mentalidade é de que “se seu certo por tanto tempo, continuará dando certo agora”, mesmo sendo muito importante para uma organização se adequar ao mercado atual, a fim de se manter competitiva e diminuir os gastos com a produção. Essa concepção errônea dos dirigentes das indústrias têxteis escocesas custou a elas vários empregos e até a falência de algumas empresas. Comparando esse ramo industrial ao longo do tempo, temos que atualmente existem cerca de 600 fábricas, enquanto na década de 1970 existia o dobro: cerca de 1200.
A falta de inovação presente nas fábricas fez com que não fossem produzidos tecidos em grande quantidade, porém em altíssima qualidade, devido às condições climáticas da região. Porém, essa matéria prima escocesa compete com a proveniente de outros países, como a Mongólia.
A solução encontrada por algumas empresas foi a de especialização em um ramo têxtil. A Calzeat, por exemplo, começou na década de 1970 em uma garagem, fabricando apenas gravatas. Ao longo do tempo, perceberam que ajustes eram necessários, o que os fez diversificar seus produtos, a mantendo no mercado. O diretor da Calzeat, Bob Galbraith, diz que a empresa é muito aberta a mudanças, sempre procurando por novos produtos, mercados e negócios. Além disso, diz que as empresas que são mais rígidas e que não fizeram os avanços necessários já não existem mais. Atualmente, a Calzeat produz tecidos para decoração, uma grande demanda do