A Rejei O Do Racionalismo Por Gordon H

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A Rejeição do Racionalismo por Gordon H. Clark digg Racionalismo é a tentativa de encontrar a verdade por meio da razão somente. Embora tenha admitido que
Agostinho não era um racionalista puro, Clark discutiu as visões dele sobre a razão.[1] Naquele tempo, quando a f ilosof ia grega era dominada por ceticismo, que argumentava contra a possibilidade de adquirir conhecimento, Agostinho tentava encontrar uma base para o conhecimento que não pudesse ser negada.[2] Agostinho declarou que “o cético deve existir para duvidar de sua própria existência”.[3]
Portanto, Agostinho argumentou que até mesmo o cético deveria ter certeza de sua existência. Agostinho também mostrou que os céticos não poderiam viver como se o conhecimento f osse impossível.
Agostinho também mantinha que as leis da lógica eram verdades universais, eternas e imutáveis. Visto que a mente humana é limitada e mutável, ela não poderia ser a f onte primária dessas verdades eternas.
Assim, deveria haver uma Mente eterna e imutável como f onte dessas verdades. Obviamente, essa Mente eterna seria Deus.[4]
Clark criticou as visões de Anselmo. Ele, Anselmo, era ainda mais racionalista em seu pensamento que
Agostinho. Acreditava que a existência de Deus poderia ser provada por meio da razão unicamente.
Anselmo ref ere-se a Deus como o maior Ser concebível. Portanto, se Deus não existisse, ninguém poderia conceber um ser maior do que ele, um ser que tivesse os mesmos atributos, mas não existisse. Mas então esse seria o maior Ser concebível. Portanto, Deus (o maior Ser concebível) deve existir necessariamente.[5]
Isto é chamado argumento ontológico para a existência de Deus.

Clark escreveu que René Descartes, também um racionalista, via a sensação e a experiência como muito enganosa. Descartes tentava encontrar um único ponto de certeza duvidando de tudo, até que

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