A Rede Social
No filme, vemos a história de Mark Zuckerberg, e como ele procedeu para que o Facebook ficasse do tamanho que está hoje.
Claramente do ponto de vista ético Mark foi mal-sucedido nas questões envolvendo os gêmeos e de Eduardo Saverin. Mas ao mesmo tempo foi muito “esperto”. Soube aproveitar cada oportunidade, desde o primeiro momento no noticiário “Crimson”, quando ele faz a rede cair por ter 22.000 acessos ao “FaceMatch” e, em seguida fica conhecido por conta disso.
Mark era completamente imprevisível no seu comportamento, e com certeza isso afetou os seus negócios. Por exemplo, quando ele decide expandir o site além de Harvard. Foi por uma discussão com a sua ex-namorada (que ele havia ofendido em seu blog), que a ideia passa a fazer sentido, uma vez que Eduardo e ele montam um time que especifica bem o que cada um faria, mais uma vez, sendo inegável a eficiência do projeto. Ou no fim do filme, quando por consequência da entrada de novos investidores Saverin, fica com 0,03% das ações da empresa, e assim Mark gera atrito com seu único amigo e eficiente co-fundador.
Sean teve um papel importante também nisso. Era o influenciador de Mark e usou disso para dar asas há alguns dos seus desejos, e Mark infelizmente não percebeu, jogando Eduardo praticamente para “fora da jogada” da empresa.
Finalizando, Mark teve atitudes muito eficientes e soube aproveitar grande parte das oportunidades que lhe foram oferecidas, e mesmo não tendo a ética como sua melhor ferramenta ao decorrer do processo, e contando bem mais com a audácia , se tornou o bilionário mais jovem do mundo.