A Rebelião de Lúcifer
EVA
Dois capítulos do livro Confederação Intergaláctica de Rodrigo Romo, Editora Madras
(…) muitos daqueles que seguiram o Príncipe da Luz, Lúcifer, na realidade não estavam seguindo a verdadeira razão que o fez rebelar-se contra um sistema já implantado. Muitos apenas aproveitaram a oportunidade para fazer aquilo que estava no seu íntimo, demonstrando aquilo que realmente eram ou que queriam ser. Houve verdadeiras guerras e perturbações planetárias em nome de Lúcifer, embora ele nada tivesse com tais fatos. Houve muita deturpação em tomo da ideia original, assim como, aqui na Terra, houve uma deturpação muito grande do Cristianismo pelas congregações que o representam, da mesma forma como nossos irmãos espaciais cometeram atrocidades.
Antes de continuarmos, é importante lembrar que isto fazia parte de um grande acordo cósmico, no qual esse ser maravilhoso de grande luz, Lúcifer, iria comandar a evolução pelo lado negativo.
Tendo sido instaurada a separação entre a luz e as trevas, tivemos a ordem e o caos. Tudo fora organizado para poder proporcionar o desenvolvimento polarizado das diversas espécies no nosso universo local.
Lembram-se que anteriormente já falamos dos 60% de negatividade geneticamente i plantados. m Essa nova proposta de evolução encontrava-se, e ainda se encontra, em ressonância com a dualidade e a polarização que o mestre da Luz permitiu. Lúcifer apenas aceitou a incumbência de dirigir e controlar essa nova ordem energética que deveria coexistir em nosso universo.
Sabe-se que Lúcifer estava entre os mais próximos amigos do Anjo Micah, que em níveis inferio res corresponde ao nosso Mestre Jesus Cristo. Lúcifer ocupava o 72 lugar na escala hierárquica após o progenitor galáctico, que no caso seria o Anjo Micah, que por sua vez corresponde à Hoste dos
Micah, que são responsáveis pelos universos locais que compõem o nosso super-universo; são portadores do poder de criar planetas e galáxias nos universos