A radicalização do debate sobre inclusão escolar no brasil
Em resumo, ao longo dos últimos trinta anos, tem-se visto um grande debate acerca das vantagens e desvantagens, antes, da integração escolar, e mais recentemente, da inclusão escolar. Não tem uma receita ou reposta pronta, sobre a melhor maneira de educar crianças e jovens com necessidades educacionais especiais. Sob a maneira da inclusão são encontradas, hoje, práticas e que se supõe antecipadamente, bastante diverso o que garante o consenso apenas aparente e acomoda diferentes posições que podem ser extremamente diferentes. A grande maioria dos alunos com necessidades educacionais especiais encontra-se na atualidade fora de qualquer tipo de escola, o que significa uma exclusão muito generalizada da escola, a respeito da anterior regra da integração ou recentemente proposta de inclusão escolar. As doenças da educação especial brasileira, no entanto, não se determina o limite da falta de acesso. Os poucos alunos que tido acesso não recebem a educação apropriada, por falta de recursos ou mesmo por falta de profissionais qualificados. Além disso, está claro o descaso do poder publico. A educação é um direito de todos e que as pessoas com necessidades educacionais especiais devem ter atendimento educacional, preferencialmente na rede regular de ensino, garantindo atendimento especial educacional aos portadores de deficiência. Ao analisarmos a política de inclusão escolar como política publica no setor da área da educação, podemos encontrar provas suficientes para ver seu fracasso. Não há como construir uma escola inclusiva em um país com tanta desigualdade, fruto de uma das piores distribuições de renda do mundo. Não tem como negar que boa parte das crianças e jovens com necessidades educacionais permanece fora de qualquer tipo de escola. E que nessa circunstância a situação de ir de modo radical contra a inclusão escolar é muito perigosa, pois pode complicar a impossibilidade de generalizar o acesso à