A questão do gênero como luta social

A questão do gênero como luta social. Grupo 5: Andréa, Alessandra, Luciene, Rosângela, Claudia e Letícia
Luta social: são todos os esforços desenvolvidos por um grupo de pessoas ou por um povo para conseguir obter o justo direito diante das autoridades, junto aos mais poderosos ou diante de fatos e circunstâncias prejudiciais à comunidade.
Exemplos:
- Passeata de protesto contra o desemprego;
- Concentração diante da prefeitura para conseguir a redução do imposto predial abusivo;
- Comício monstro das Diretas Já.
SÍNTESE
Gênero era uma questão política, pois implicava em acessos desiguais a bens públicos, na participação em arenas decisórias ou em silêncio; em privilégios para os homens também no plano domestico como o direito quase soberano sobre os filhos e a esposa garantido por lei (no Brasil, até a mudança no código civil, em 2003, não havia igualdade garantida para homens e mulheres relativas ao casamento e constituição de família).
1980—experiência de ser mulher não era a mesma para todas. Desde o final do século XIX, com o movimento sufragista, a questão mobilizadora central dos feminismos era a busca por direitos iguais aos dos homens. Assim se a mulher era uma questão de gênero, e sim o ponto de convergência de luta, pois era a marca da desigualdade.
Século XX—crescimento dos movimentos e estudos feministas provocou também uma sofisticação nas demandas e nas reflexões, o que levou a profundas discussões em torno de outras marcas de desigualdades sociais, pois era evidente que as opressões atravessam também as relações entre as mulheres. No aguçamento das lutas sócias a mulher provou que era mais do sexo frágil e que havia muito mais a ser considerado nesse campo de disputas e de reconstrução de modelos sociais que a categoria “mulher” parecia não dar conta.
É assim, que o conceito de