A psicologia sócio histórica, uma perspectiva critica em psicologia.
As condições para a construção da psicologia encontram-se, pois, no século XIX, a burguesia moderna ascendente enquanto classe social surge então à ciência moderna e logo a psicologia.
A ciência racional e o método cientificam permite o cientista rigoroso a observação do real e construir o conhecimento com neutralidade, tendo suas principais características a parte experimental, empírica e quantitativa.
Outra característica forte embasada na racionalidade é o surgimento do modo positivista, que deu origem a varias outras vertentes que corroboram com esse mesmo paradigma, o mecanicismo (como se o homem fosse uma maquina dotadas de funcionamentos próprios, o homem pensando como maquina), pautou a essa mesma ideia, guiados por leis associacionistas, atomistas (pela certeza de que o todo é sempre o resultado da organização das partes), e deterministas (conjunto de fenômenos que são sempre causados e que essa relação de causa efeito pode ser descoberta pela razão humana).
Wundt, distinguiu a Psicologia como uma ciência, um objeto próprio caracterizava a nova ciência: a experiência consciente.
Consciência (atomismo) : como processo ativo na organização de seu conteúdo pela força da vontade.
Sem que pudesse medir, a não ser no método dialético, Wuntd propõem duas vertentes da psicologia sendo elas: experimental e social, de forma a resolver as dicotomias naturais e sociais, autonomia e determinação, interno e externo, tudo aquilo que deriva dessas suas psicologias.
A psicologia sócio histórica, que toma como base a psicologia histórico cultural de Vigotski, apresenta uma investigação reflexologica e psicológica, com o qual demostra uma critica a posições que foram consideradas reducionistas e ao incentivar a produção de uma psicologia dialética, essa critica vem por fundamentos epistemológicos e teóricos.
Fundamenta-se no marxismo e adota o materialismo histórico e dialético como