A Psicologia Jur Dica No Brasil
A psicóloga jurídica e presidente da associação brasileira de psicologia jurídica Fatima França cita em um artigo escrito em 2004 os termos utilizados para nomear essa área de especialidade da psicologia, termos esses que são a grande maioria baseados em um congresso sobre psicologia jurídica de 1999.
No Brasil, o termo Psicologia Jurídica é o mais adotado. Entretanto há profissionais que preferem a denominação Psicologia Forense. O termo forense nos leva a ideia de fórum, tribunal, já a palavra “jurídico” da um sentindo mais amplo e abarca os conhecimentos do Direito.
A psicóloga ressalta também a importância dos conhecimentos de um perito, e quando a psicologia jurídica é essencial para a perícia em si, pois a atuação principal da psicologia jurídica é o comportamento.
Como exemplo ela cita sua experiência como psicóloga no programa de assistência do sistema penitenciário, testemunhando as consequências no comportamento, modo de pensar e de sentir dos encarcerados.
A psicologia jurídica brasileira atinge quase todos os seus setores mas ainda a concentração de psicólogos jurídicos atuantes nos setores mais tradicionais como nas questões da infância e juventude e da família e permite verificar também outras áreas tradicionais como o testemunho, a psicologia policial/militar e a do direito cível. Os setores não muito tradicionais da psicologia jurídicas são: psicologia jurídica e os direitos humanos, psicologia jurídica e os magistrados, proteção a testemunha a autopsia psíquica entre outros, que necessitam de um desenvolvimento maior.
A psicologia jurídica no Brasil ainda tem muito para crescer, tanto na quantidade de seus profissionais como na qualidade dos trabalhos desenvolvidos, um dos maiores desafios da psicologia jurídica no Brasil e a falta de estudos e publicações sobre o assunto e o conhecimento da área.
Analisando o artigo citado acima verificamos que a psicologia jurídica e fundamental em todos os setores. Podemos