A prática de exercícios físicos traz impactos positivos para o cérebro na velhice.
VERDADE: pesquisas mostraram relação entre atividade física regular durante a vida e melhores índices cognitivos na terceira idade. Isso acontece mesmo entre pessoas que começam a mexer o corpo em idade avançada e em pacientes com esquecimentos e formas iniciais de doença de Alzheimer. Esporte refular protege o cérebro e retarda e ameniza os sintomas de doenças degenerativas. O órgão emprega 15% do fluxo sanguíneo corporal e 20% do consumo de oxigênio do corpo. Quando nos exercitamos, aumentamos o fluxo sanguíneo cerebral, o que leva a vários efeitos positivos: integridade dos pequenos vasos, demanda sanguínea adequada para a área motora do cérebro, suprimento de micronutrientes para o bom metabolismo de neurotransmissores e estímulo para liberação de endorfinas responsáveis pelo bem-estar.
Exercitar o cérebro aumenta a inteligência
VERDADE: o cérebro, como qualquer outra parte do corpo, melhora com a prática. Fica mais rápido, erra menos e cria atalhos mentais. O constante exercício cerebral significa somar conhecimento, usar funções estabelecidas e desenvolver capacidades antes não presentes, como falar uma nova língua, por exemplo.
O uso do cérebro é proporcional ao nível intelectual do indivíduo.
VERDADE: áreas específicas são encarregadas de funções diferentes, chamadas a participar quando a ação é requisitada – o que acontece com as áreas motora, sensitiva, da emoção e da memória. Ou seja, usamos todo o cérebro, só que em momentos e situações que variam de acordo com nossas atividades.
Quando usamos o cérebro, consumimos energia do nosso corpo.
VERDADE: o órgão consome 20% do total da energia requerida para todo o corpo humano. Destes 20%, dois terços são usados para comunicação entre as células.
Jogar videogame, damas, memória e cartas aumenta o QI.
VERDADE: Jogos com atividades mentais estimulam o raciocínio, a concentração, a estratégia e a memorização. Muitas