A prática da natação
Ao longo dos tempos, o homem foi criando um fascínio pela água. Ele a usava para se hidratar e para higiene pessoal, mas acabou surgindo a necessidade de se proteger de pretadores, o que acarretou na necessidade de desenvolver técnicas para conseguir dominá-la.
A natação é das práticas corporais mais antigas e frequentes do homem e continuou assim até a idade média quando a especulação de que a água ajudava disseminar epidemias.
No século XVI foi lançado um livro (the art of fwimming) ensinando técnicas de ensino do nado peito. A prática da natação voltou a ativa e o nado peito, que conhecemos hoje, foi o primeiro e único estilo a ser ensinado, isso porque facilitava, no militarismo, para carregar as armaduras nas costas.
Foram várias as formas para ensinar a usar essa técnica, dentre elas, sitaremos o que a concepção analítica utilizava: o tamborete.
Daí em diante a prática do nado peito só foi aumentando e novas técnicas surgindo a partir dele às técnicas que conhecemos hoje.
Curiosidades:
O nado de peito somente foi regulamentado como tal após o estilo “craw” tê-lo substituído nas provas de nado livre. Entretanto, havia interesse em manter o estilo clássico e por isso, foram regulamentadas as provas exclusivas para aquele estilo.
“A água é um dos elementos essenciais para a vida humana, dela podemos receber saúde, energia e com ela, também, manter a própria vida.” (DURAN, Maurício)
Ao longo dos tempos, o homem foi criando um fascínio pela água. Ele a usava para se hidratar e para higiene pessoal, mas acabou surgindo a necessidade de se proteger de pretadores, o que acarretou na necessidade de desenvolver técnicas para conseguir dominá-la.
A natação é das práticas corporais mais antigas e frequentes do homem e continuou assim até a idade média quando a especulação de que