A primeira guerra mundial
O avanço do Capitalismo acirrou ainda mais a disputa entre as grandes potências do início do século XX. Esta briga por mercado e território no continente europeu acabou impulsionando a Primeira Guerra Mundial (1914 a 1918).
Porém, o principal motivo para o confronto foi o assassinato do Príncipe Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austríaco. Ele foi morto por um bosniano, na cidade de Saravejo. Com isso, a Áustria-Hungria exigiu explicações a Sérvia, país onde o crime aconteceu. Rússia, tomando “as dores” da nação vizinha, decidiu rejeitar a proposta de reconciliação com a Alemanha que havia sido feita.
Sendo assim, Áustria, Alemanha e Itália formaram a Tríplice Aliança, declarando guerra contra a Rússia, que acabou se juntando a Inglaterra e França, formando a Tríplice Intente. No início, a Itália, que não havia sido previamente avisada sobre a declaração de guerra, afirmou não estar vinculada ao seu grupo. Entretanto, após sofrer pressões diplomáticas de França e Grã-Bretanha, ela acabou entrando na batalha, mas com a promessa de ceder algumas conquistas territoriais.
Em 1917, por causa da Revolução Comunista, a Rússia acabou abandonando a guerra. No mesmo ano, os Estados Unidos, que até então só estava participando do confronto como fornecedor, entraram militarmente no conflito.
Consequências da primeira Guerra Mundial.
O armistício marcou o fim da disputa. Ele foi assinado no dia 11 de novembro, de 1918. A Primeira Guerra Mundial trouxe várias consequências, não só a esses países, mas a toda Europa. Com o fim do conflito, surgiram novas nações, os Estados Unidos emergiu como outra grande potência, estourou a crise de 29, forçando os governos a intervirem na economia, etc.
Além disso, ela foi marcada pelo grande avanço bélico, já que, pela primeira vez, foram utilizados carros de combates especiais e avaliação militar. O confronto fez com que levantasse uma onde de fervor nacionalista em vários países na