A primavera
O sagrado acabara de passar por um momento conflituoso: a fria estação do inverno, onde o mesmo quase se viu extinto da face da terra. Porém, a brisa da primavera anunciava o seu renascimento, como a fênix, o âmbito do sagrado ressurge das cinzas e retoma com todo fervor o seu lugar de direito, saciando a sua sede de vingança. A primavera é a estação da renovação, da alegria e do amor, onde Deus nos mostra toda a sua beleza e soberania através do renascimento da natureza. Todo o processo que o sagrado enfrentou no inverno em que o racionalismo se fez presente, caracteriza-se como uma experiência onde o sagrado passou por adaptações, planejamentos, consequências e até mesmo perigos que quase tiraram a sua soberania perante o homem. Mas não havia de ser o racionalismo que ofuscaria para sempre a luz do sagrado e junto dele Deus, todo o caminho que o mesmo percorreu foi repleto de memoráveis histórias, experiências religiosas e místicas. Sempre haverá teorias que tentarão minimizar o sagrado, mas sempre após o inverno surgi a primavera e junto dela o sagrado vai brotar e suas raízes ainda vão ser mais fortes e influentes na sociedade.
Primavera: O tempo da renovação O Sagrado acabara de passar por um momento conflituoso: a fria estação do inverno, que, impregnada pela racionalidade moderna, quase o eliminou da face da terra. Porém, a brisa da primavera, chama acesa de sede humana pelo sagrado, anuncia o seu renascimento, e este retoma, com todo fervor, o seu lugar de direito: “é a primavera que vem trazer novo alento e esperança” A primavera é a estação da renovação, da alegria e do amor, onde Deus nos mostra toda a sua soberania através do renascimento, transcorrendo assim a revelação do sagrado. Portanto, não seria o racionalismo do inverno a ofuscar para sempre a luz do sagrado e junto dele Deus, pois todo o caminho que o mesmo percorreu foi repleto de memoráveis