Roteiro - A escrava isaura
Isaura: Sandra
Leôncio: Nailson
Álvaro: Eduardo
Malvina: Carol
Belchior: Bia
Narrador: Pietro
Narrador: A escrava Isaura era filha de uma escrava com um capataz da fazenda, educada como branca, mas sempre mantida como escrava, assim sempre foi à vida de Isaura a escrava branca.
Isaura: Como minha mãe sofreu, assim será meu destino também.
Leôncio: Isaura se você não fizer os meus desejos e prazeres, vai direto pra senzala. Já que não há ninguém para proejá-la agora.
Isaura: Como Meu proprietário você é o meu senhor, mas não de meu coração.
Leôncio: Se não posso ter o seu coração, nem o seu corpo, Irá para o tronco, pois lá você vai rever melhor os seus conceitos.
Narrador: Naquela mesma noite, seu pai. Ex feitor da fazenda a tira daquele local em rumo à Recife.
Isaura: Olá, minha graça é Elvira.
Álvaro: Com licença, me concede a honra de uma dança.
Leôncio: Então estou vendo que o senhor já conheceu minha escrava, Isaura é a sua graça, escrava fujona que não vale nada
Álvaro: Como assim uma escrava? . Mas mesmo sendo uma escrava, sua educação e beleza têm um preço qual é o preço?
Leôncio: Isaura é uma escrava fujona, não tem valor algum. levarei para a Cenzala de onde nunca deveria ter saído. Darei uma surra que Jamais esquecera
Leôncio: Eu ja disse meu amor, ela, aquela escrava branca, quem me assediava, Eu sempre resisti afinal mesmo branca, continua tendo sangue negro.
Malvina: Isso eu concordo com você, meu marido.
Leôncio: E então meu amor, já conversou com seu pai a respeito do financiamento de minhas dívidas?
Malvina: Já sim, senhor meu marido. com a condição de que Isaura se case o mais breve possível, e suma de nossas terras, logo após o casamento conseguirá o empréstimo, para quitar suas dívidas.
Leôncio: Mas com quem casaremos aquela negra branca?
Malvina: com o único homem que temos disponível, O Jardineiro.
Leôncio: não haveria punição maior, à aquela negra.
Narrador: Álvaro, após tempos de procura atrás