A PRESENÇA DO CORPO “DIFERENTE” NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

A PRESENÇA DO CORPO “DIFERENTE” NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Silvio Cesar dos Santos
Acadêmico do 6º sem. Curso de Educação Física.
Licenciatura/UCDB
Valdenir Camargo de Sá Junior
Acadêmico do 6º sem. Curso de Educação Física.
Licenciatura/UCDB
Vera Lícia de Souza Baruki Docente do Curso de Educação Física da UCDB. Mestre em Educação
RESUMO
O presente artigo tem por objetivo apresentar, discutir e avaliar a cultura do corpo diferente nas aulas praticas de Educação Física, e concepções sobre corpo diferente. O foco do trabalho é levantar evidencias por meios de dados científicos, qual a ideia dos professores em relação ao corpo diferente na aula de educação física. Quanto à metodologia tratou-se de um questionário com 4 questões (3 abertas e 1 múltipla escolha) para melhor entendermos, como foi construído o sentido de igualdade e diferença e de que forma estes sentidos foram ao longo do tempo se transformando em parâmetros para separação daquelas pessoas que poderiam ou não participar das aulas de Educação Física escolar. A pesquisa acontece através da observação do âmbito escolar de natureza descritiva Exploratória de cunho qualitativo. A coleta de dados foi realizada com os professores da escola Patronato São Francisco. No referencial foram abordados os seguintes temas: Uma questão ainda sem resposta: O que é educação física?, a incorporação da alteridade como caminho para a construção da cidadania e uso do corpo pelo jogo do poder na educação física. Na atualidade a Educação Física esta sendo usada como manobra política para amenizar a situação dos corpos diferentes (pessoas com deficiências). Através deste entendimento podemos contribuir com produções, inicialmente com esta, no intuito de estimular os professores a uma prática docente não em busca da igualdade, mas trabalhando em cima das diferenças no entendimento de que elas existem de fato.
Palavras