A poluição
Entre os problemas frequentados pelo homem neste século, o mais grave é, sem duvida, o da poluição ambiental que poderá, à curto prazo, determinar a extinção da raça humana.
Em primeiro lugar, lembremos a opinião de peritos da NASA, segundo a qual a transparência da atmosfera esta diminuindo em tal ritmo, que daqui a quarenta anos o mundo morrerá devido à poluição do ar. Acrescenta-se a isso a sombria previsão de fim da vida nos centros industriais dentro de duas décadas, em virtude da intoxicação do ar por gases venosos.
Com a aplicação descontrolada de pesticidas - quando o mais certo seria a fertilização adequada das plantas das plantas, tornando-as capazes de resistir às pestes – o homem provoca a improdutividade do solo. A propósito, estudos recentes afirmam que, em cinqüenta anos, se existirem ainda seres humanos, viverão somente cretinos e aleijados, graças a poluição dos alimentos tratados com pesticidas de toda espécie.
Outro aspecto a ser analisado é que a destruição das terras está provocando a escassez de água: apenas 0,6 por cento da água do mundo ainda é potável. Na Europa e nos Estados Unidos, as populações bebem água que já passou até sete vezes por um organismo humano.
Em síntese, quebramos o ciclo da natureza e estamos terminando com as bases de nossa vida: ar, terra, água. O homem, levado pela ganância e pela euforia da técnica, esqueceu que seu metabolismo é regido pelas mesmas leis que regem os animais e as plantas. Esqueçeu que a destruição da natureza é a sua própria