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CONCLUSÃO

Em suma conclui-se que é muito importante para uma organização e para seus funcionários saberem ter poder, mas poder de tomada de decisões, poder de se impor na estrutura da organização, ter poder de talento onde exerça bem seu trabalho e mostre resultados para que almeje um aumento de salário ou um novo cargo na organização, também importante que a pessoa tenha o poder da referência entre os outros, o poder de características únicas para que não se torne uma peça substituível mas sim uma peça única dentro da empresa e também ter o poder do carisma que é claro o indivíduo deve ter seu estilo próprio para se destacar. Claro que o poder de uma parte causa a dependência, da outra para o funcionário é sempre bom que o patrão dependa dele para que não seja uma peça descartável e que se torne uma peça única e fundamental na organização, para os executivos e gerentes é sempre bom não depender de ninguém para não passar o poder de comando para outras pessoas subordinadas a ele, as vezes mantendo uma rotatividade de pessoal em seus setores resolve esse problema. Para chegarem a esse poder existem algumas táticas como a de legitimidade, persuasão racional dentre várias que se usadas da forma correta podendo ser usadas mais de uma tática ao mesmo tempo sendo que as duas não se contradigam podem ajudar e muito a pessoa em questão, alcançar seu objetivo. Poder do funcionário ou do executivo depende muito da política que ele implanta em sua organização, a diversos tipos de política que podem ser implantados em uma organização basta o executivo ou o gerente distinguir qual é a que melhor se adapta a sua empresa.
Algumas políticas de trabalhos não são bem vistas pelos funcionários que muitas vezes geram um comportamento político ilegítimo que pode levar o empregado a usar de “jogo sujo” para conseguir alcançar seus objetivos pessoais como aumento salarial e promoções passando por cima de seu colegas de serviço ou de setor, muitas vezes automonitorando até