A pobreza
POBREZA
Trabalho Elaborado por :
Luís Mesquita Nº19
INTRODUÇÃO
A pobreza pode ser entendida em vários sentidos, principalmente: Carência cogonal; tipicamente envolvendo as necessidades da vida cotidiana como alimentação, vestuário, alojamento e cuidados de saúde. Pobreza neste sentido pode ser entendida como a carência de bens e serviços essenciais.
Falta de recursos económicos; nomeadamente a carência de rendimento ou riqueza (não necessariamente apenas em termos monetários). As medições do nível económico são baseadas em níveis de suficiência de recursos ou em
"rendimento relativo". A União Europeia, nomeadamente, identifica a pobreza em termos de "distância económica" relativamente a 60% do rendimento mediano da sociedade.
CONTINUAÇÃO
Carência Social; como a exclusão social, a dependência e a incapacidade de participar na sociedade. Isto inclui a educação e a informação. As relações sociais são elementos chave para compreender a pobreza pelas organizações internacionais, as quais consideram o problema da pobreza para lá da economia.
O CÉU COMO TETO
Não faltam pessoas sem teto em todo mundo. Gente sem lugar fixo, sujeita às condições climáticas, aos perigos da noite e do dia.
José Luís, 38 anos, vive há vinte na rua. Dorme onde pode.
Tem medo quando o vento bate forte durante a noite e agarra-se a uma imagem de Nossa Senhora de Fátima que encontrou no lixo. Não tem nada a ganhar ou a perder.
Depois da morte do pai ficou sem casa, sem amigos, sem quem gostasse dele. Para sobreviver, pede para uma
"senhora amiga", faz biscatos, toma conta de obras por 100 euros por mês.
Só em Setembro deste ano, José Luís teve o seu primeiro bilhete de identidade. Sente-se só, sem ninguém com quem estar, sem motivos para sorrir.
Vive numa fábrica abandonada. Abandonado.
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QUANDO NÃO HÁ NADA PARA COMER
Não há pobreza extrema em Portugal. Contudo, há