A pisicologia juridica
No Brasil, o primeiro concurso público ocorreu em 1985 na capital de São Paulo, com a criação de sessenta e cinco cargos efetivos e dezesseis de chefia.Esse concurso refletiu na busca de uma implantação definitiva da profissão na área jurídica.O provimento de Lei no CCXXXVI, do conselho de Magistratura, regulamentou a atuação dos psicólogos nas Varas de Menores e nas Varas da Família e Sucessões.
A psicologia jurídica é fundamentada como uma especialidade que desenvolve um grande e específico campo de relações entre os mundos do Direito e da Psicologia, nos aspectos teóricos, explicativos e de pesquisa, como também n alicação, na avaliação e no tratamento( Colégio Oficial de Psicólogos,1997).
A psicologia jurídica deve-se restrigir aos conteúdos psicologicos da norma, sem procurar explicar se é ou não justa, nem pretender argumentar sobre seus fins, pois não cabe ao campo de atuação do psicólogo estes questionamentos.Entretanto, não deve ser impedida de proporcionar informações que colateralmente, podem ser interpretadas pelos juristas como uma amostra de disfuncionalidade de certos objetivos.( Sabaté,Bayés e Munné,1980).
A psicologia jurídica constitui-se de um campo de investigação psicológico especializado, cuja finalidade é o estudo do comportamento dos atores jurídicos no âmbito do Direito, da Lei e da Justiça.
É reconhecida internacionalmente como Psicologia Jurídica e/ou Forense, mas seria mais adequado chamá-la de Psicologia Jurídica, tendo-se em vista que esse termo abrange um campo muito maior que o termo forense, que estaria aplicado somente às atividades exercidas em