Relatos de um novo mundo do ponto de vista do autor, um mundo em que a poesia precisa ser resgatada, a cada nova geração, a cada nova tecnologia vão esquecendo-se os costumes a magia encontra-se mergulhada na vastidão do século XXI. A pane, segunda parte Alfredo Traps um homem magro que trabalha no ramo têxtil, decide pernoitar em um povoado após ter o seu automóvel danificado, pouco depois acomoda se na casa de um velho senhor o qual convida-o para uma conversa entre amigos Traps aceita o convite e vai ao seu quarto, nota alguns livros e dar se conta que o velho é algum jurista. Um pouco mais tarde chegam os amigos e é feita as apresentações eles o convidam para participar de um jogo Traps concorda e eles explicam como funciona jogam como em um tribunal e pedem a Traps para ser o réu, depois de tudo arrumado começam os comes e bebes Traps tem um advogado de defesa que o pede para confessar algum latrocínio indagando que conhece a vida e seus afins, Traps não se importa e faz questão de dizer que não tem crime algum, todos ficam animados por ter um réu sem crime. Os velhos mostram audácia e usam de táticas muito bem elaboradas para o momento, logo começam a falar do trabalho de Traps ressaltando que no ramo têxtil tem muitos crimes ou coisas do tipo, ele no entanto se diverte com a conversa, o advogado de defesa alerta para ter cuidado com as palavras, o promotor pergunta qual crime que o réu tem a apresentar dando gargalhadas, e começa a fazer as perguntas, e quer saber o motivo de um simples comerciante ter um studebaker, mais algumas interrogações, conversas sobre nomes falsos e saídas com mulheres história sobre a infância o os pais, fala sobre sua sofrida vida de simples vendedor, depois de sua conta bancaria se gaba de seu studebaker e é alertado pelo advogado de defesa, o promotor pergunta curioso como ele conseguiu um bom cargo, Traps conta que conseguiu com garras o promotor fica curioso pois o ex-chefe havia