A Orquestra SInfônica
São quatro tipos de instrumentos:
-Corda (Violino, Violoncelo, Contrabaixo e Harpa
-Percussão (Prato, Bombo, Caixa, Triângulo e Piano
-Metal (Trompete, Trombone, Trompa e Tuba
-Madeira (Flauta, Clarinete e Fagote
Os instrumentos de corda, como violino, violam, violoncelo e contrabaixo, não sofreram grandes mudanças em sua estrutura, mas a maneira de tocá-los foi aperfeiçoada para atender à execução da música tecnicamente mais complicada.
Os novos instrumentos exigiram que os músicos também se desenvolvessem tecnicamente. Com todo esse avanço nos instrumentos, a música tornou-se mais expressiva, exigindo do compositor maior habilidade, permitindo que ele explorasse novas possibilidades sonoras da orquestra. Trompetes, Trompas, Trombones, Tubas.
A harpa aparece, então, ocasionalmente, em músicas de natureza descritiva. Como exemplo, podemos citar os compositores Wagner e Strauss, que utilizavam a harpa nas orquestras que tocavam suas composições.
Na metade do século XVIII, a percussão começa a se expandir, incorporando instrumentos exóticos e de grande variedade, como: Tímpanos, Bumbos, Triângulos, Tamborim, Chimbal e Castanhola.
Curiosidade: No início do século, as orquestras eram regidas pelo pianista ou pelo primeiro violino, com um gesto rápido, movimento geral do braço ou ainda mudando a expressão facial para indicar o andamento da música. Só no meio do século XIX é que a figura do maestro foi aceita como parte da vida da orquestra. Ele assumiu essa posição encarando a orquestra como um instrumento tocado por ele, que interpretava corretamente as intenções do composito
De onde veio a Orquestra?
A história da orquestra está ligada à história da música instrumental. Foi no século XVI que a música instrumental começou a ser praticada de forma autônoma. Ou seja, foi com a música renascentista que os instrumentos musicais ganharam o status de merecerem ser ouvidos independentemente da música vocal.