A ORIGEM E DOMESTICAÇÃO DO MILHO

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A origem e domesticação do milho. Não se se ao certo quem teve a ideia de domesticar plantas. Mas com o tempo e sedentarismo o homem precisou se fixar em um lugar e ter seus alimentos mais perto de sim.

Com isso ele observou muitas coisas ao seu redor, percebendo então que as margens dos rios eram repletas de vegetações e que anualmente aquilo se tornava presente.

Comparação entre o milho selvagem (teosinto) e o milho atual

Acontece que para o milho o caminho era ainda maior, a espiga de milho selvagem tem apenas 3 a 5 centímetros. Foram os olmecas, índios da região do México, que aprenderam pouco a pouco a separar os maiores grãos de cada espiga e plantá-los, e desta espiga maior tirar os maiores, e durante 2.000 anos fizeram isso, e somente assim chegar a espiga atual.

Teosinto, o milho selvagem. O milho e de espécie gramínea. O milho primitivo do México, chamado teosinte, parece um capim qualquer. Não tem nada nem parecido com uma espiga amarela. Para a sua modificação foi preciso bastante tempo, porém, alteraram a planta significativamente. Os primeiros agricultores do milho foram selecionando as plantas que tinham sementes maiores, e maiores, e maiores, e mais fartas até que,depois de muito tempo, se tornou um espiga de milho, cheia de sementes amarelas, grandes e suculentas.

Hoje existem centenas de variedades de milho, adaptadas a diferentes condições de clima, solo e cultivo. E quase todo o milho plantado no mundo hoje é híbrido – ou seja, resulta do cruzamento de duas variedades diferentes. Por razões que a ciência ainda não compreende muito bem, o milho híbrido produz mais do que qualquer um de seus “pais” conseguiria produzir por conta própria,. A desvantagem é que a semente híbrida perde “força” após um ou dois plantios. Por isso é preciso comprar novas sementes quase todos os anos.

Hoje há uma grande variedade.
O milho hoje não sobrevive sem a ação do homem. Não se

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