A origem da mascara
Na pré-história, as máscaras começaram por ser pinturas na cara. Eram usadas para representar deuses e forças maiores que as dos homens. Ao colocar a máscara, o homem recebia essas forças que o ajudavam a caçar, a curar doenças e mais coisas.
Na China, mais tarde, as máscaras ajudavam a afastar os espíritos maus e também a curar.
Os romanos só usavam pintura no rosto. Na Idade Média, as máscaras apareciam discretamente.
No Renascimento, as máscaras apareciam com muito brilho, muita pompa, nos bailes em grandes salões.
Os mascarados mais conhecidos são o Pierrot, a Colombina, a Pulcinella e o Arlequim, que inspiraram o Carnaval, que no Brasil é uma grande festa.
Usam-se máscaras para reviver tradições. O teatro também as adopta, com várias finalidades.
A palavra máscara, inicialmente de origem italiana, designava uma criação fantástica, feiticeira e associada a manifestações diabólicas e em torno de um mistério; daí se tenha tornado com o Carnaval um tema de divertimento.
Durante muito tempo, foi exibida entre o oscilar do satírico e do sagrado, do terror e da irrisão, da verdade e da ilusão, da ameaça e da hilariedade.
O uso que dela se fez no Egipto, em Atenas ou em Roma, bem como as funções que ela assumiu nas diversas sociedades, no cumprimento de várias tradições com origem cultural e recreativa. A máscara foi utilizada ao longo dos tempos por vários povos e com diversas finalidades. Tendo sido utilizada como elemento decorativo, o que aconteceu com as máscaras africanas de madeira que representavam deusas e génios e eram colocadas nas cerimónias no Alto Volta, na Guiné. E tiveram como função representar o rosto dos vencidos, também como a crença e da transfusão espiritual.
Assumiu uma visão como sinal de guerra, praticada pelos Índios regulamentada numa actividade de um ritual mágico, ou procurando dar ao guerreiro um aspecto desumano e feroz para intimidar o adversário, mas podendo ter uma função protectora.