A nova economia global
Tem sido cada vez mais fácil para as classes média e alta perceber a miséria que faz parte do dia-a-dia da maioria da população mundial. No caso dos Estados Unidos, isso tem ocorrido devido ao seu empobrecimento. Os Estados Unidos, desde o pós-guerra, têm perdido o poder sobre o mundo, não servindo mais como o banqueiro mundial. Isso desencadeou em pressões maiores sobre lucros corporativos e em um grande assalto aos ganhos da Previdência Social. Todo o dinheiro começava a ter que ir para os ricos. Além disso, o capital desregulado do mundo se expandiu muito, acelerando o processo de globalização da economia.
A globalização tem como conseqüência a extensão do modelo do Terceiro Mundo a países industrializados e a coalizão das estruturas de governo. No Terceiro Mundo, a sociedade é dividida em duas partes: a parte da extrema riqueza e parte da enorme miséria. O sistema neoliberal de livre mercado é um grande responsável por acentuar isso. No caso das estruturas governamentais, elas têm um objetivo: o poder econômico, o que leva a um executivo internacional.
Há uma nova era imperial com um governo mundial de facto. Esse governo tem suas próprias instituições, como, por exemplo, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial. Toda essa estrutura busca beneficiar as corporações transnacionais e os bancos internacionais, além de ser um golpe à democracia, já que o povo fica menos influente, tendo poder basicamente o executivo. As pessoas não sabem o que está acontecendo, simplesmente acham que nada funciona para elas, o que não é mentira.
A área geográfica dos Estados Unidos, a chamada América, está em declínio. Estão implantando políticas agora apenas para “maquiar” o problema. Os Estados Unidos estão assumindo características terceiro-mundistas. Entretanto, as corporações norte-americanas estão em ascensão. O que tem ocorrido é que eles estão enviando sua mão-de-obra para outros países. Estão investindo no internacional,