A nova defesa do Liberalismo
Instituto de Ciências Sociais Aplicadas
Faculdade de Economia
Disciplina: Estado e Economia
Professor: José Raimundo Trindade
Atividade Avaliativa
Alunos: Ewerton Uchôa, e Sebasthião Crispim neto
Belém 22 de outubro de 2014
A nova defesa do liberalismo:
A economia da utilidade marginal.
A partir do momento que um paradigma não atende as necessidades de determinada sociedade, este vê seu declínio, o mesmo pode ser dito da escola clássica. uma nova busca explicativa para os fenômenos ali ocorridos nas relações econômicas, alguns autores se dedicaram a manter a tradição clássica, entretanto, já não era suficiente para se manter livre de criticas, e cada critica gera um duvida que não era explicada pela teoria clássica o que aqueceu a busca e compreensão da nova economia nascente, e das classes sócias que ali se formaram.
Scrope um economista britânico, dedicou se a estudar, quais as noções que prevaleceriam nas massas, quando estas estivessem no poder, ele procurou em trabalhos de autores importantes da época, no entanto ele descobriu incoerência e erros na formulação dos trabalhos e pouco serviram para o fim que ele objetivara.
Pelo fato de a escola clássica ter certos erros inerentes a sua formulação, (não diria bem erros, mas ela foi feita, com base e contexto histórico, para atender as necessidades de uma determinada classe em um dado momento da historia.) que naquele segundo momento já não atendia estas necessidades da classe dominantes, logo então, tais “erros” precisaram ser destruídos, que culminou em uma nova escola de pensamento econômico, o dos economistas vulgares. Estes economistas procuram explicar que não havia todas essas discrepâncias de distribuição de renda, logo então eles fizeram uma teoria que pudesse ser um tratado de benfeitorias dos capitalistas burgueses, “a remuneração do capital era justificada pelo sacrifício, e explicava que cada classe recebia sua parte conforme sua