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INTRODUÇÃO
A correta administração do capital de giro é uma questão fundamental à boa saúde financeira de uma empresa, visto que o capital de giro tem importante participação no desempenho operacional. Uma das possíveis conseqüências é que os planos de longo prazo podem não se concretizar, caso a gerência da empresa não cuide das questões financeiras cotidianas as quais envolvem administração do fluxo de caixa, acompanhamento do prazo para pagamento de compras e recebimento das vendas, entre outras. Uma administração inadequada do capital de giro pode resultar em graves problemas financeiros, podendo levar a empresa à uma situação de insolvência.
Nesse sentido, pode-se dizer que a administração do capital de giro envolve dois aspectos fundamentais. O primeiro aspecto a ser considerado é o sincronismo entre entradas e saídas monetárias. Quanto mais previsíveis forem as entradas e saídas de caixa, menor será a necessidade de capital de giro. O segundo aspecto se refere ao nível de atividade da empresa. Quanto maior o nível de atividade, ou seja, o volume de vendas, maior a necessidade de capital de giro. À medida que o volume de vendas aumenta é necessário um correspondente aumento em estoques, duplicatas a receber e caixa. No entanto, a sazonalidade dos negócios pode determinar variações nas necessidades de recursos ao longo do tempo. Sendo assim, diante do contexto do mercado em que atuam, as empresas formalizam estratégias de administração do capital de giro, avaliando os investimentos correntes e buscando os passivos mais adequados. Para suprir necessidades eventuais ou constantes de capital de giro, as empresas podem optar por uma das várias opções oferecidas pelo mercado financeiro. No entanto, é