A mídia impressa ao longo dos anos abriu um grande espaço destinado a notícias sobre a infância
A partir de estudos e de diversas teorias a concepção de infância vem se alterando ao longo dos tempos. Desde da real compreensão da condição de criança a relação passiva e influenciável ou interativa que a mesma possui com as mídias atuais. Entretanto, mesmo que haja avanços na concepção da condição criança, as discussões sobre infância sempre são baseadas pelo ponto de visa de um adulto, através de experiências vividas anteriormente ou a partir do contato que a pessoa possui com crianças. Com isso a própria criança não possui voz ativa perante a sociedade, sempre será necessário que um adulto fale por ela e pense o que ela gosta ou desgosta, o que é importante ou não, se ela é totalmente influenciável pela televisão ou internet.
E através de algumas reportagens apresentadas em jornais podemos observar este fato de não ouvir e compreender o ponto de vista da própria criança, principalmente quando diz respeito a um caso que é levado a justiça ou quando ganha ampla repercussão perante a sociedade. Dessa forma a mídia, utiliza a imagem da criança, discutem sobre ela e o ocorrido, porém em momento algum - dependendo do caso -