a mudança do papel do estado na economia
Bruno Cesar da Cunha R.A: 1143371
Gestão Financeira
Batatais
2014
Ao observamos os últimos sessentas anos da economia brasileira, podemos distinguir dois momentos da relação estado e economia brasileira. Em um primeiro momento o estado assumiu o papel de estruturador e estimulador do desenvolvimento no Brasil, que se reluta entre os anos 30 e70. Já durantes os anos 80, transforma-se em um obstáculo a esse desenvolvimento.
O neoliberal é uma interpretação feita por empresários e economistas, tal qual na forma de atuação do estado será intrínseca ineficiente. Cabe ao mercado e não ao estado coordenar esse desenvolvimento.
Sugerindo que o estado ficou ineficiente, pois quem dirige o aparelho burocrático tornam-se todos incompetentes.
Fundamental para presente ineficiência do estado, é que o estado vive uma grande crise financeira, uma grande crise fiscal, desencadeada pela divida externa.
O desenvolvimento da crise em 1979. Com o segundo choque do petróleo, a elevação brutal dos juros internacionais e resseção, o setor nos pais centrais, atingir diretamente as finanças publicas, o setor privado continua recebendo todos os subsídios e incentivos a que estava acostumado.
Esse, que até hoje continuam a existir, apesar da situação falimentar do estado.
Já no final de 83, fica claro, a suspensão da rolagem da divida externa. De forma que entre 1983 e 1987, estatizou quase completamente á divida externa. Em entrevista com o diretor Arthur Andersen, confirmou que a economia brasileira está em crise, mas as empresas privadas vão bem. Já os neoliberais, acham contraditório que o capitalismo brasileiro esteja em crise, enquanto as empresas vão bem.
O estado acaba assumindo o principal ônus da crise da dividas externa não é a única causa da falência brasileira do estado.
Podemos analisar que uma boa parcela da ineficiência do estado deriva da crise fiscal.