A menina que roubava livros
Em “A menina que roubava livro” o autor consegue retratar com incriveis detalhes e levesa uma historia fascinante, na qual a propria morte “ com sua friesa, e “sua adoraçao as cores” narra a historia de uma menininha que a Morte afeiçoa-se e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Desde pequena Liesel tem contato com a morte, o seu primeiro contato foi quando sua mae biologia sem condiçoes iria levar ela e seu irmão pra uma casal que se dispoem a adota-los por dinheiro , mais no caminho seu irmão acaba falecendo e no seu enterro a menina Liesel acaba começando a sua imensuravel paixão pelos livros e sua carreira de ladra de livros , mais ainda nao sabia leer mais acabou adotando o livro como uma lembrança indispensavel. Assim foi adotada pelo casal , no qual a mae adotiva era rabugenta e adorava reclamar e reclamar mais era compreensiva , e pai era amoroso, silencioso e um acordeao . Logo apos de se mudar liesel nao consiguia deixar a morte do irmao para tras e tem pesadelos constantimente no meio destas ondas de pesadelos o pai um verdadeiro amigo , e a alfabetiza de madrugada , no meio de tanta tristesa Liesel consegue superar e arruma um amigo de infancia que consequentimente vira sua paixaozinha de infancia que tambem vira seu parceiro de furtos. No decorrer da historia a menina passa por diversas aprovaçoes e vive no meio da segunda guerra mundial . Passa fome e tem muita dificuldade em ler . Isso nao é facil e a morte conta isso de um jeito arrebatador e incrivel dando emoçoes a cada aventura e momentos importantes da vida da menininha . A morte com o seu jeito cordial de contar a historia e suas consideraçoes “opinioes” de as vezes momentos que eram verdadeiramente triste e emocionantes que eu como leitora me senti verdadeiramente ali tomando cha com a morte e ela me contando com toda riquesa de detalhes , aquela historia triste e incrivelmente realista. Liesel tambem tem contato com um