A medicina m gico 2
Larissa Nogueira
Sâmela Gianini da Rosa
Tayná Costa de Medeiros
Thays Stephany dos Reis
Nathalia Santos
Caio Assunção
Vassouras, Abril 2015
Introdução
A prática mágico-religiosa é utilizada por todos os aspectos religiosos, místicos e espiritualistas que consiste em evocações, exorcismos, orações, curas, unções, transes, rituais de iniciação, de consagração, projeção astral, rituais festivos de celebração, manipulação de símbolos (Tarô, Runas, Vidências, Búzios, etc.) e outros com objetivos particulares (cruz, pé de coelho, alho, pimenta, etc.). Dentro de um processo mágico-religioso acredita-se que o indivíduo é capaz de manipular (intervir) nas forças da natureza, como o vento, a luz, as águas, as chuvas, trovões, relâmpagos, furacões e todo fenômeno natural ou de ordem psicológicas? destino?? doenças? ou como é o caso das curas milagrosas?
O modelo mágico-religioso, que considera a enfermidade como resultado da ação de espíritos malignos. Neste modelo, o tratamento está a cargo de um sacerdote ou de um feiticeiro (xamã), os quais, pela mobilização de espíritos benignos tentarão combater a doença.
Mágico-Religioso
Para os povos da antiguidade as doenças eram resultantes de transgressões individuais e coletivas a elementos naturais e forças sobrenaturais. As relações com o mundo natural se baseavam em uma cosmologia que envolvia deuses e espíritos bons e maus, numa compreensão do mundo e de como organizar o cuidado que exigia na época a participação de seres transcendentais (Deus, Santos, Orixás, Espírito dos Mortos...) para acalmar as forças sobrenaturais.. Essa prática ainda é aceita nos dias atuais por centenas de pessoas e habitantes de sociedades tribais.
As Interpretações Mágico-Religiosas
A saúde e a doença sempre fizeram parte da realidade e das preocupações humanas. Ao longo da história, os modelos de explicação da saúde e da