A medicina e a arte na Alemanha de Hitler
Desde tenra idade Hitler se apaixonava pela arte, esse fato tendo por consequência lógica uma posição especial da arte na Alemanha que ele construía.
Ele teve uma revelação durante uma ópera de Wagner de onde nasceram as ideias antissemitas dele. Ele teve uma admiração pra Wagner e a Antiguidade.
Já nos anos 1920 arte tinha importância pelos nazis e em 1927 foi criada a Sociedade Nacional-Socialista da Cultura Alemã (ou Defesa da Cultura Alemã) pela proteção do que era pra eles a arte pura e que era um tipo de arte oficial. A arte heroica simbolizava a arte racial pura. Os critérios de beleza dela incluíam um padrão de beleza clássica, uma representação fiável da realidade com corpos saudáveis e musculosos inspirados da arte da Antiguidade.
Todos outros tipos de arte (cubismo, dadaísmo, impressionismo...) eram considerados degenerados e eram destinados a ser destruídos. As obras representativas de corpos distorcidos ou mal formados era particularmente atacadas e chamadas de corrupção e perversão da arte.
Essa obsessão da saúde e da perfeição corporal era tão forte que influenciava a medicina.
A distinção das raças e o ideal nazi era ensinado aos futuros médicos, eles passaram por propaganda e lavagem cerebral. Muitos deles aderiram ao partido nazi após (mais de 50 %).
Obviamente, os médicos identificavam as pessoas que não correspondiam a esse ideal. Essas pessoas eram esterilizadas afim de evitar reprodução.
Gradualmente, muitos experimentos humanos eram conduzidos sobre essas pessoas (e todas as pessoas consideradas inimigas ao partido) ao abrigo da ideologia nazista. Esses experimentos eram as vezes de importância secundaria e eram só de barbaridade pura: testes sobre a malária, o frio, as pressões baixas, os ossos, os organos, a pele...
A medicina também tinha o objetivo de atingir a pureza da raça ariana e vários experimentos eram conduzidos nesse objetivo.