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Santa Catarina é um estado que dança como nenhum outro no país. Por aqui, organiza-se pelo menos 27 festivais de projeção ao longo do ano. De acordo com Associação dos Profissionais em Dança de Santa Catarina (Aprodança), 70% das cidades catarinenses têm um festival ou uma mostra do setor.
Com base em um mapeamento realizado ano passado pela professora de técnica em dança da Udesc, Sandra Meyer, o Diário Catarinense fez uma lista dos principais festivais de SC. O levantamento de Sandra integra a papelada de reivindicação da criação em uma licenciatura em dança na universidade.
PAU- DE- FITA
A dança do pau-de-fita, no folclore catarinense é apresentada por vários grupos folclóricos, cuja formação é responsável pela diversificação da nossa cultura popular.
De origem portuguesa, encontramo-a associada a dança dos Arcos de Flores e a Jardineira.
DANÇA DO VILÃO
A dança do vilão é um dos folguedos do folclore catarinenses grupo de dança do vilão é constituído de trinta e um componentes, vinte batedores quatro balizadores, cinco músicos um regente e o chefe do grupo.
BOI DE MAMÃO
O folguedo do Boi-de -mamão no folclore catarinense é uma da brincadeira de maior atração popular.
Existe no folclore brasileiro com os nomes mais diversos: Bumba-meu-boi, Boi-bumbá, Boi-pintadinho , Boi-de-reis Boi-de-cara preta Boi-calemba etc...e entre nos o Boi de pano e Boi-de-mamão.
BANDEIRA DO ESTADO
COMIDAS
A culinária de Santa Catarina está diretamente ligada com a colonização entre os anos 1748 e 1756. Os portugueses comiam muitos peixes e frutos do mar. O preparo da comida era bem simples: usavam muitos caldos e faziam sempre ensopados e abafados. Seus temperos mais comuns eram o sal, alho, cebola pimenta-do-reino. A farinha de mandioca, o feijão, os legumes, as verduras e a banana só chegaram ao paladar dos catarinenses por conta dos indígenas.
Com a chegada dos alemães, lá no século XIX, a culinária de Santa Catarina ganhou