A Marca Do Assassino
Daniel Silva é um escritor norte-americano, filho de açorianos emigrados nos EUA. Ele foi produtor executivo da CNN, e posteriormente foi nomeado correspondente da CNN no Médio Oriente onde cobriu as notícias mais importantes da região nomeadamente a Guerra Irão-Iraque, atentados terroristas e conflitos políticos da região.
Publicou o seu primeiro livro em 1996 “O Espião Improvável” e desde então tem desenvolvido um vasto conjunto de obras literárias das quais se destacam:
O Artista da Morte;
O Assassino Inglês;
As Regras de Moscovo;
O Desertor;
O Caso Rembrandt.
Eu escolhi ler este livro porque ele faz parte do género de livros que eu aprecio, que são normalmente livros sobre conspirações, espionagem e com muito suspense e de facto este livro abrangia estas características.
A história começa com uma atentado terrorista que provoca a queda de um avião comercial de passageiros ao largo de Nova Iorque. Ao investigar as possíveis causas para tal acontecimento, o agente da CIA Michael Osbourne descobre um cadáver que uma marca que lhe é muito conhecida. Sendo esta a única pista que pode levar aos autores deste crime, Michael começa uma perseguição frenética pelo homem que matou a sua ex-companheira e que terá sido o responsável pelo assassinato das centenas de pessoas que se encontravam abordo do avião. Começa então uma perseguição do tipo gato e rato na qual Osbourne procura a vingança pelo que se sucedeu em Londres ao mesmo tempo que procura proteger a sua família de ser mais uma vítima deste assassino implacável.
Nesta obra, Daniel Silva aborda também o terrorismo do ponto de vista político e também a corrupção, intimações e subornos que um candidato eleitoral perpetua para atingir os seus objetivos.
O que mais gostei neste livro foi o seu ritmo elevado pois surgiam sempre novas