A maquiagem dos negócios
Nome: Gabriele Carmona
CA: 13015320
Maquiagem dos negócios No primeiro artigo abrange um assunto com a seguinte pergunta “É possível controlar a inflação sem subir juros?” e a resposta e não, somente com o aumento dos juros é possível que a inflação seja controlada. Sendo a folga fiscal do governo muito grande, é possível estringir a elevação de juros para quando as eleições acabarem sem deixar a inflação aumentar tanto. A pergunta da Folha se refere ao momento atual em que estamos vivendo, com as políticas econômicas e monetárias atualmente presentes no Brasil. Se estivéssemos sob um regime de câmbio fixo, que é quando os juros flutuam livremente, o controle inflacionário se daria pelo câmbio. Para substituir a alta nos juros é possível fazer alguns truques monetários, mesmo no regime de metas inflacionárias atualmente em operação. Por exemplo, elevações nos compulsórios bancários, controles sobre prazos e modalidades de crédito ou outras formas de indiretamente controlar a inflação. Mas, quando são colocadas em pratica, elas causam um aumento nos juros ao tomados de empréstimo, mesmo a que a Selic fique parada. Mas essas possibilidades não são tão válidas ou não interessam atualmente. Mas a questão que mais importa é se o governo pode ter controle na inflação por meio das desonerações. “Como um corte de impostos afeta a inflação?”. O primeiro impacto de uma desoneração é praticamente óbvio. Ele é pontual, rápido e reduz a inflação. Quanto menos impostos tiver em cima de um produtos, o custo do mesmo ou serviço fica menor. O segundo efeito de uma desoneração é completamente o oposto. Ela atua a longo prazo e aumenta a inflação. Igual a uma expansão fiscal, causada pela redução de impostos. Quando o governo gasta mais ou reduz a quantidade de recursos que está tirando do setor privado, ele está estimulando a economia por meio de um impulso fiscal. E esse segundo efeito