A manutenção no Brasil
Segundo KARDEC e NASCIF, desde os anos 30 a manutenção no Brasil passou por três gerações, são elas:
Primeira geração: época em que a produtividade não era prioridade. A manutenção era basicamente corretiva e atuava em equipamentos simples e superdimensionado. Esta geração acabou com o final da Segunda Guerra Mundial.
Segunda Geração: devido à pouca disponibilidade de mão de obra para a indústria, houve uma pressão para a produtividade. Isso culminou em uma forme mecanização e maior complexidade das instalações industriais. Além disso, disponibilidade e confiabilidade das máquinas começaram a ser exigidas. Com isso surgiu a manutenção preventiva com intervenções programadas em intervalor pré-definidos. Como consequência disso tudo, os custos de manutenção e investimentos em peças de produção começaram a se destacar, obrigando as empresas a criar os Sistemas de Planejamento e Controle da Manutenção (PCM). Esta geração abrangeu o período pós guerra até a década de 60.
Terceira Geração: com a crescente competitividade entre as empresas as paradas de produção começaram a ter repercussões bastantes negativas. A aplicação da manutenção preventiva sistemática, com a parada de máquinas nem sempre se adapta ao processo industrial. Com isso começou a surgir a manutenção sob condição, ou manutenção Preditiva. Além disso, iniciou-se a iteração entre fases projeto, fabricação, instalação, operação e manutenção de equipamentos.
2. A Abraman
A Sociedade Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos é uma instituição com a missão de contribuir para o desenvolvimento da Função de Manutenção e Gestão de Ativos, com a valorização de seus profissionais, consolidando-as como fatores estratégicos para o aumento da competitividade das empresas e para a melhoria da qualidade de vida, da segurança e do meio ambiente. Foi criada em 17 de outubro de 1984 após sofrer influência da criação se associações semelhantes à ela em países como