A liberdade intelectual do assist. social
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL
LIBERDADE INTELECTUAL DO ASSISTENTE SOCIAL
LIBERDADE INTELECTUAL DO ASSISTENTE SOCIAL
Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social II da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para o Serviço Social, autonomia e relações humanas.
Introdução:
Segundo as pesquisas e publicações dos primeiros Assistentes Sociais nos períodos do ¨Serviço Social – Órgão Doutrinário, Teórico e Informativo¨ entre os períodos de (1939 a 1940) podemos observar a preocupação de um projeto societário que era para amenizar os difíceis efeitos do capitalismo, com a formação profissional e definição da pratica do serviço social. Essas preocupações concentravam-se na pessoa humana à criação do homem que propõe o aparecimento da Filosofia Neotimista elogiada pela Igreja Católica, naquele momento histórico.
Os Primeiros Assistentes Sociais situava-se no horizonte nebuloso referente a criação de homem. Conforme Ferreira, eles entendiam que o homem, como pessoa, era dotado de (Valor soberano a qualquer outro valor temporal) e tinha sua existência regulada por duas instancias, uma temporal e outra determinante sobre a primeira, independente do tempo entendido como mudanças para sua realização enquanto pessoa que caminha para vida eterna. Daí sua ligação ao exercício profissional a principio não sujeitar ao movimento histórico. Então sugeriam que formação profissional do assistente social fosse orientada pela doutrina católica que segundo Telles (1940 ap.14), formado por princípios verdadeiros, e imutáveis. Jacques Maritain, uma das maiores expressões da filosofia neotimista no Brasil, considera o homem como pessoa