A leitura de mundo
ESCOLA DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
Discente: Maria Regina A. T. Teodoro
Pedagogia, 7º termo, noturno – 2011
A SALA DE AULA, A LEITURA DE MUNDO E O ENSINO DE HISTÓRIA
Esta redação é uma retrospectiva parcial das leituras de textos e participação nas aulas expositivas/discursivas da UC Fundamentos Teóricos e Práticos do Ensino de História na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Fundamentada nos autores e discursos do bloco dois: História do Ensino de História; A História enquanto disciplina escolar; diferentes concepções de história e de ensino.
Sintetizando os discursos e debates das aulas, pode-se resumir o título e o tema acima conforme as exposições dos seguintes conceitos: tempo histórico, os quais refletem diferentes percepções ideológicas de História, sua estrutura e constituição. O historiador como pessoa do seu tempo, o qual investiga os fatos, articulando-os aos fundamentos de seus métodos de pesquisa e acomodando-os as diferentes concepções de história e aos fins didáticos.
Breve olhar sobre o Tempo Histórico
A história é constituída a partir de memórias. É a partir dos vestígios preservados pelo tempo que a história é construída/reconstruída. Pois, os historiadores se valem de fontes de investigação como: arquivos, documentos, fotos, marcas deixadas pelo tempo, pistas, depoimentos (história de vida como fonte de informação), etc. Tais fontes são conteúdos e ferramentas indispensáveis para a reconstituição do passado, como uma leitura do mundo antigo (passado), para melhor compreensão de um mundo novo (presente).
Durante o curso tivemos vários estudos sobre a construção do historiador, a partir da operação historiográfica. O exemplo de Ariès, o qual sua leitura de mundo, partiu do aprendizado doméstico para as Ciências Humanas de compreensão da sociedade no âmbito da escola, e por intermédio dos veículos de comunicação de seu tempo. Ele aprendeu