A interferência da alta temperatura no desempenho físico de ciclistas
A interferência da temperatura no desempenho físico de ciclistas
Discentes
Paulo César Maia Lima Júnior
José Ladislau Ramos
Orientadora
Profa. Vanessa Neves de Oliveira
Co-orientadora
Profa. Luciana Karen Calábria
Governador Valadares, MG
Julho – 2014
Título: A interferência da temperatura no desempenho físico de ciclistas
Autores
Discentes: Paulo César Maia Lima Júnior e José Ladislau Ramos.
Orientadora: Profa. Vanessa Neves de Oliveira.
Co-orientadora: Profa. Luciana Karen Calábria
Instituição: Universidade federal de Juiz de Fora (UFJF).
Autor correspondente: Vanessa Neves de Oliveira, Departamento de Anatomia Humana, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora - MG, vanessa.neves@ufjf.edu.br.
RESUMO Sabe-se que o exercício físico contínuo prolongado em temperaturas diferentes requerem certos tipos de adaptações fisiológica, específicas aos ambientes termoneutro (22,5°C) e moderadamente quente (30°C). Estas adaptações se refletem mais abrangentemente ao aumento da temperatura central, temperatura da pele, taxa de sudorese e da percepção subjetiva de esforço. Com isso, este estudo averiguou se essas adaptações também eram encontradas em um exercício anaeróbico não prolongado. Através do teste anaeróbico de Wingate os atletas realizaram 7 sprints de 30s por 370s de descanso em ambos os ambientes. Encontraram-se resultados significativos para temperatura da pele, taxa de sudorese e percepção subjetiva de esforço, mas não houve diferença em relação a potências se saída, FC e PA. Acredita-se que estas diferenças não foram significativas devido ao grande intervalo entre os sprints, permitindo que os atletas se recuperassem do esforço anterior, se hidratassem e isto pode ter evitado a fadiga central e muscular.
Palavras-chave: termoneutro, moderadamente quente, adaptações fisiológicas, teste anaeróbico de Wingate.