a interferencia humana no desequilibrio ambiental
A influência do homem nos processos de alteração do clima da região e do mundo divide os cientistas. Quanto ao impacto ambiental decorrente da presença humana no continente, acordos internacionais garantem uma satisfatória segurança. As missões instaladas na Antártica se caracterizam pelo baixo impacto ambiental. O esgoto e o lixo são tratados e levados de volta para os continentes de origem, enquanto a matéria orgânica é queimada. Entretanto, os efeitos da ação do homem sobre o continente e os reflexos para o clima no Globo ainda geram muitas dúvidas.
É interessante registrar que tanto as causas naturais como aquelas atribuídas ás atividades humanas estão contempladas nos modelos usados pelos cientistas para reproduzir, de modo geral, a curva de evolução das temperaturas do século 20.
Verificou-se que as forçantes antrópicas são o fator dominante entre os anos 1970-2000. Por outro lado, se as modelagens usassem apenas as causas naturais (solar e vulcânica) o cenário provável seria um resfriamento e não um aquecimento global.
O ser humano interfere no meio ambiente de forma direta e indireta. Nas suas interações com o ambiente, o homem, desvia os cursos dos rios e oceanos, modifica o espaço físico com a construção de casas, prédios, pontes e estradas, além de intervir na flora e na fauna.
Desequilíbrio ambiental
A atividade humana no meio ambiente provoca vários casos de desequilíbrio como a poluição por detritos orgânicos e inorgânicos, que provocam mudanças (químicas, físicas e biológicas) no ambiente. O desequilíbrio acontece pela alteração na quantidade desses elementos na natureza.
As principais forma de poluição do meio ambiente (ar, solo e atmosfera) são devido a: monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO2), dióxido de enxofre (SO2), eutrofização, pesticidas, metais pesados, petróleo, detergentes e queimadas.
- Monóxido de Carbono: principal poluente nos grandes centros urbanos, ocorre normalmente pela