A influência da mídia
Professora: Carla Viana Coscarelli
Aluna: Nilian Oliveira
Turma: M2 - 1º Período Letras
Atividade: Resumo do livro Brincando de Matar Monstros
JONES, Gerard. Modelo, espelhamento e orientação In: Brincando de Matar Monstros: por que as crianças precisam de fantasia, videogames e violência de faz-de-conta. [Tradução Ana Ban]. São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2004, p. 203-225.
A INFLUÊNCIA DA MÍDIA Nilian Oliveira da Silva[1]
Gerard Jones é jornalista, escritor, crítico cultural e um veterano na indústria dos super-heróis. Também realiza palestras sobre fantasia, agressão e a mídia em universidades norte-americanas, como a Universidade de Chicago e o Massachusetts Institute of Technology (M.I.T.). O autor vive com a esposa e seu filho em San Francisco. Jones relata que o homem quando chega ao ápice de sua carreira termina dando valor maior ao objeto do que a sua própria vida, ou seja, quanto maior o tempo de estudo da mídia, maior valor ele a atribui, com isso a faz mais importante para seus filhos do que a sua própria presença. Sendo assim, esta se torna de maior valor para o adulto do que para a criança que a considera como fonte de entretenimento. Dessa forma, os pais tendem a competir com a indústria do entretenimento, deixando transparecer sua fraqueza diante da gigantesca indústria que pode servir de aliada aos ensinamentos atribuídos aos filhos. De fato, temer a mídia é sustentar o mito de que ela exerce maior influência sobre as crianças do que os adultos de seu convívio. Por outro lado, se o adulto compreender a mídia como parceira e ferramenta de ensino, poderá auxiliar no crescimento construtivo da criança. Entende-se que o maior exemplo parte do adulto e não da fonte de entretenimento como muitos pensam, por mais tempo que a criança consuma diante da mídia, os exemplos seguidos serão os dos pais ou dos adultos a